sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Bate o sino

Pequenino, larará.. Feliz natal!


Depois da ultra hiper empolgação do ultimo post, é hora de luzes piscantes, chester perdigão, leitoa assada, Papai Noel e muuuita alegria no aniversário de Jesus :)

Há algum tempo atrás, quando eu era uma pequerrucha, o natal era pura magia. Eu esperava ansiosa pela chegada do bom velhinho e sempre na manhã do dia 25 encontrava o presente no pé da minha cama.

Às vezes eu perguntava: - Mamãe, Papai Noel existe? Ela respondia: - Filhinha, Papai Noel existe pra quem acredita nele! E assim por muuito tempo eu acreditei e vivi na emoção da fantasia.

Tenho saudades dos natais de mil novecentos noventa e mais alguma coisa, quando Jesus e Papai Noel formavam uma dupla perfeita, e faziam do Natal a festa mais esperada e mais comemorada de todo ano.

Como eu gostaria que as crianças de hoje pudessem usar mais a imaginação! Que elas pudessem acreditar no impossível, que elas pudessem sonhar como eu sonhava! Como eu gostaria que o espírito do Natal, de solidariedade e esperança, invadisse todas as casas, de todo o planeta!

Porque o mundo é muito melhor quando acreditamos que ele pode melhorar.

Que neste natal, nós possamos enxergar muito além dos presentes. Que nós possamos encher nossas vidas de esperança, alegria, e de muuuuita fantasia!

Beijos,

Até mais :)

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Correção


Retiro o que eu disse no penultimo post. Hoje eu sei o que é vitória. Vitória é você olhar no jornal, e ver seu nome na lista de aprovados do vestibular! *--*

Que felicidade!

 Nessa foto, eu e a Luiza do depernasproalto. Somos colegas universitárias e futuras médicas!  :)
 Parabéns para nós, e para todos aqueles que já passaram por essa realização!

Kisses people!

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

De tempos em tempos...


Há tempos em que tudo parece desmoronar. O que antes era realidade vira passado. O que antes era vivência, torna-se lembranças, saudade.

Nesses tempos, não sabemos como agir ou o que esperar do futuro. Apenas vivemos em uma incerteza infinita, sempre acometidos por uma vontade frustrada de fazer o tempo parar, ou voltar.

Andamos atônitos por corredores que amanhã não nos verão mais. Logo estaremos em outros corredores, em outros caminhos. Estaremos em busca de algo que muitas vezes nem sabemos o que é, mas que nem por isso deixaremos de buscar. E nem por isso deixaremos de encontrar.

Porque o que buscamos, é muito mais do que podemos encontrar em alguma parte do mundo. O que buscamos na verdade, é a nós mesmos. É a nossa identidade, aquilo que nos faz especiais e únicos.

E quando chega a primeira grande encruzilhada das nossas vidas, é tempo de ver grandes amigos de outrora seguirem na sua busca, é tempo de repensar todas as nossas decisões, é tempo de manter-se firme apesar dos abalos inevitáveis. É tempo, principalmente, de olharmos para nosso interior, e darmos um grande passo nessa busca primordial.

Um passo muitas vezes doído, molhado de lágrimas, repleto de despedidas, mas com certeza, um passo que nos tornará mais fortes, mais adultos, mais maduros.

E a maior despedida, sem dúvida, será o adeus a infância, a criança que ainda não nos deixou, mas que agora terá que ficar quietinha na virada da encruzilhada, esperando ansiosa pelos poucos momentos de nossa vida que olharemos para trás, e a deixaremos sorrir pelos nossos lábios.

Lívia C. B.

sábado, 27 de novembro de 2010

Entre Vencer e Perder



Cada palavra soa diferente, algumas são gostosas de dizer, chantilli, pirulito, chiclete, outras são engraçadas, bum bum , pum, gargalhada, outras ainda, levam um peso diferente, lágrima, morte. Mas o sentimento de uma palavra em especial, faz todos nós suspirarmos ao pronunciá-la: Vitória.

Quando dizemos vitória, uma série de imagens vem á nossa mente. Troféus, medalhas, chuvas de papel picado, banhos de champanhe, banhos de lama, ovo, tinta, farinha, muitos sorrisos, muita alegria.

Será que essa primeira impressão é correta? Se fosse assim, o pequenino primeiro passo de um bebê não seria uma vitória, quando na verdade é uma das maiores vitórias da vida de um ser humano. Uma nota máxima também não é comemorada com brindes de champanhe, mas não deixa de ser uma enorme realização.

Em outra perpectiva, podemos analisar o resultado de uma guerra. Todos nós sabemos que os Aliados venceram o Eixo na Segunda Guerra, mas será essa uma verdadeira vitória? Quantas vidas foram perdidas dos dois lados? Quantas famílias foram destruídas, quantos pais choraram a morte dos filhos?

Apesar de aprendermos o nome dos vencedores e perdedores, em uma guerra não existe a palavra vitória.

E se uma vitória pode ser considerada uma derrota, porque não o contrário? O nosso primeiro passo nunca aconteceria se não tivéssemos caído várias e várias vezes.

Cada queda é uma vitória, pois ela nos ensina a levantar ainda mais forte. Cada erro é uma vitória, pois ele nos ensina a acertar da próxima vez.

A maior vitória é aquela que nos engrandece, nesse sentido, uma derrota nos torna mais vencedores que uma vitória.

Se me perguntarem qual foi a minha maior vitória, direi que ainda não consegui chegar a ela. Se me perguntarem porque, direi que só me considerarei uma vencedora, quando conseguir me alegrar com uma derrota da mesma forma que me alegro com uma vitória. Até lá, muitas quedas me ensinarão.

Para Blorkutando.


terça-feira, 26 de outubro de 2010

loucura pré-vestibular

Olá blog esquecido. snif ;’( Quanta saudade dessas pipoquinhas!

Tudo está tão confuso eu nem tenho tempo de ligar o computador. São tantas preocupações, tanta coisa pra estudar, relembrar, aprender até o vestibular!

Sinto como se o mundo inteiro estivesse nas minhas costas, e a minha reação a maior parte do tempo é uma inércia bizarra, como se eu não fizesse parte da minha própria vida. Sensação estranha não?

Boletim
Lívia, final de 2010

Criatividade: 0
Inspiração: 0
Disposição física: 0
Disposição psicológica: abaixo de 0
Vontade de correr e gritar pela rua: 1000
Vontade de queimar todos os livros: 100000000000000

Da pra perceber por essas notas porque eu abandonei, por hora, o Pulo de Pipoca. Quando tudo estiver mais calmo eu volto. Tchau, beijos, e boa sorte para todos nós! :)

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

7 sonhos

Holá pipocos, como eu demoro pra postar!  Bom, hoje o tema é especial para os sonhadores de plantão.

Sonho susto

Que atire a primeira pipoca quem nunca deitou na sua caminha fofinha, fechou os olhos e quando aparentemente estava dormindo, se viu andando em uma rua e PÁ! De repente caiu em um buraco e acordou com o coração disparado? O lugar da queda às vezes muda, pode ser um prédio, um penhasco, um balanço, enfim, o que nunca muda é tamanho do susto!

Sonho prisão

Esse é aquele que você sabe que está sonhando, mas não consegue acordar. O maníaco da praça te persegue e você já quase sem forças, corre e grita pra si: _ Acordaaaa! Para de sonhaar! Ele ta chegando perto! Aaah! Porém, nem tudo está perdido. A partir de quando se percebe que está sonhando pode-se controlar o sonho como um diretor controla um filme! E em um segundo o maníaco pode estar em coma no hospital depois de tropeçar em uma cobra cascavel.

Sonho desejo

Tudo acontece naquela salinha escura do cinema, o menino que você gosta está beem pertinho susurrando no seu ouvido, e a nojenta que roubou ele de você se roendo de ciúmes na fileira abaixo. Você só olha pra ela, dá aquele sorrisinho malicioso, e lasca o beijão nele. Pena que é só sonho!

Sonho bizarro

Simplesmente há uma escada rolante no meio da floresta amazônica! Os índios estão drogados e correm atrás de você montados em leões ferozes, e quando você desce a escada, para fugir, ela vira um escorregador gigante que termina no pátio da sua escola. Como se não bastasse, está na hora do recreio e você está vestida como veio ao mundo. Esse eu sonhei de verdade. :X

Sonho terror

São os pesadelos. Acredite ou não, existem pessoas que somente sonham com coisas macabras e amendrontadoras. Almas penadas, psicopatas, serial killers, e até você mesmo como o assassino :X Ainda bem que meus sonhos assim são bem raros.

Sonho amnésia

Esse é o mais comum de todos, é aquele do qual você simplesmente não consegue se lembrar! Ele se esconde em alguma gaveta do seu inconsciente e é praticamente impossível encontrá-lo.

Há vários outros tipos de sonho, há ainda as interpretações místicas e ciêntíficas. O fato é que os sonhos continuarão sendo uma icógnita para nós por muito e muito tempo. Até as respostas não vierem, continuemos apreveitando o nosso próprio show!

Beiijos!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Para os amigos

Dia 20 de Julho foi dia dos amigos e é pra eles esse post, para os pipoquentos que trazem um brilho especial para cada dia da minha vida.

Muitos dizem que amigos são passageiros, que logo virá a faculdade e novos amigos, que logo virá o trabalho e novos amigos, que sempre novos aparecerão, e os velhos aos poucos ficarão só na lembrança (talvez nem nela).

Acho que todos nós, que estamos a um passo de ultrapassar a fase escolar, temos esse medo. A separação é inevitável, cada um seguirá seu caminho e é muito difícil imaginar que em alguns anos podemos até nos esquecer dos nomes daqueles que hoje são a nossa segunda família.

Apesar do medo, acredito que a amizade é muito mais que convivência, que ela não conhece distância ou tempo. Isso quando é uma amizade de verdade, claro. Daquelas que servem de apoio nos momentos difíceis e felizes.

Assim, muitos e muitos amigos que passam por nossas vidas não ficarão por muito tempo e inevitavelmente serão esquecidos. Outros nos marcarão de tal forma que mesmo depois de muuuuito tempo as lembranças nos alegrarão e o carinho permanecerá. Com alguma sorte algum desses nos acompanhará por toda vida, mantendo contato, mesmo que a distancia.

Espero de verdade que essa sorte bata na minha porta e que eu esteja sempre presente na vida dos meus pipocos. Mas se não for assim, já sou muito grata e muito sortuda por todas as lembranças, todos os micos, todos os sorrisos, por todas as piadas, pelas tardes no clube sem fazer nada, pelos lanches no shopping, pelos “estudos”, pelas zoações, ironias, tiradas, pelos conselhos, consolos, por tudo!

Eu amo vocês e eu vou amar pra sempre. To com muuuuita saudade! Só por isso eu não vejo a hora das aulas começarem.

Beijoss pessoas , :)

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Um glamuroso mundo de horrores

É como eu defino os concursos de beleza infantil. Crianças, que deveriam estar brincando, são obrigadas a serem as mais belas, as mais bem vestidas, as mais engraçadinhas, as mais sorridentes, as mais tudo! No dicionário delas (e principalmente das mães delas) só existe um verbo: Vencer.



Esses concursos estão em toda parte. No Brasil, por exemplo, o Miss Infantil 2010 será no próximo domingo, dia 18 de Julho, em Santa Catarina. Especialmente nos Estados Unidos, eles são bastante difundidos e estão arraigados no estilo de vida das cidades interioranas.


Ontem, assisti um programa do Discovery Home and Health, chamado Pequenas Misses, e fiquei realmente assustada. Logo no começo a menininnha mostrava as centenas de coroas e faixas de premiação no quarto, as dezenas de vestidos que (sem nenhuma brincadeira) custavam dois mil dólares cada um! Os apliques, os dentes postiços (porque os dentes reais eram muito pequeninos e não valorizavam o sorriso), as fotos, tudo aquilo que a tornava a mais bela de todas! (palavras dela).



O pior veio depois. A “preparação” para o concurso é um horror. Primeiro, a mãe comprou uma tenda de bronzeamento artificial (sabe aquele spray?) e colocou no meio da sala. A menina chorava e gritava porque a tinta que a mãe borrifava nela ardia! E a mãe dizia “Calma, você ta com sono, já vai passar...” Depois, nos ensaios exaustivos, o sorriso nunca estava bom o bastante, a reboladinha nunca estava certa, nada estava bom, nada. Pelo amor de Deus! Ela tinha acabado de chegar da escola, com fome, e só ia comer se fizesse tudo certo!



No dia do concurso, dispenso as descrições sobre o look da criança (as imagens valem mais que mil palavras), ela estava doente, gripada, com febre e dor de barriga! Mesmo assim tinha que desfilar. E quando recebeu o premio máximo, disse para câmera: “Eu sempre soube que ia ganhar, hehe!” E sorriu.



Como pode essas mães fazerem isso com as pobrezinhas? Será um complexo enorme de inferioridade? Sim, porque elas só podem querer se realizar com a beleza e os prêmios da filha, não é? E não vêem que com isso estão criando meninas totalmente desajustadas, que provavelmente quando crescerem serão adolescentes infelizes e adultas depressivas. Tomara que não!



Bom, as imagens do post são de uma exposição que esteve na The Kopeikin Gallery (Califórnia/ USA), do dia 24 de outubro á 24 de dezembro de 2009, intitulada “High Glitz”. Foi um trabalho da fotógrafa norte-americana Susan Anderson que teve como objetivo alertar sobre o extravagante mundo dos concursos de beleza infantil.



Espero de verdade que nem todas as meninas do mundo que participam desses concursos, sejam assim tão judiadas. Espero que a maioria delas tenham pais ajustados e que cuidem do psicológico delas assim como cuidam dos cabelos e das unhas. Espero mesmo.

 Beijos, até mais!

domingo, 11 de julho de 2010

Meia noite, o telefone toca

M._ Alô.
F._ M. eu preciso falar com você, é muito sério, eu não posso mais...
M._ O que aconteceu? Você nunca me ligou assim tão tarde...
F._ Eu não posso mais, não consigo, não sou forte...
M._Fica calma, não chor...
F._ Não! Não tenta me consolar por favor, só escuta tá?
M._ Uhm, certo...
F._ Olha só – Ia ser muito difícil dizer aquilo, mas ela precisava. Não dava mais para fingir, e depois de um suspiro, ela começou - Eu me lembro muito bem das palavras que você me disse aquele dia. Você disse: “Eu tentei gostar de você, eu juro que tentei aprender a te amar, mas o amor não é algo que se aprende.” Quando você disse isso, foi como se meu coração quebrasse em mil pedacinhos, porque eu sabia o que vinha depois... “Não posso continuar te enganando, sim, foi bom, mas não dá mais. Espero não ter te decepcionado.” E meu coração já em mil pedacinhos, virou pó, era como se ele nem batesse no meu peito. Não sabia o que te dizer.
M._ F. a gente não precisa continuar remexendo no passado, isso só te machuca ainda mais!
F._ Eu preciso M., preciso... Então, eu nunca ia te dizer que eu não queria que acabasse, que eu precisava de você, que eu não queria te perder. Eu não podia dizer isso, eu não queria parecer fraca. O que eu respondi foi que não tinha problema, nós continuaríamos sendo amigos como sempre fomos e ponto final. Lembra?
M._ Lembro sim, lembro que me surpreendi com a sua calma e..
F._ É... Aquela calma fingida, como tudo que eu digo e faço perto de você durante esses meses.
M._ Como assim??
F._ Fingimento M., como você acha que eu me senti quando você estava com a B., ahn? Você realmente acha que eu não senti ciúmes? Você realmente acha que eu não morri por dentro? Você acha que me senti bem ao servir de cupido pra vocês, como uma amiga fiel e companheira?
M._ Mas eu só fiquei com ela uma vez e, e...você me disse que tava tudo bem!
F._ Disse, mas não era verdade. Eu te amo, eu sempre te amei, eu nunca deixei de te amar. Eu não sou forte, eu queria ser, mas não sou. Não consigo mais disfarçar e fingir que tudo está bem, porque toda vez que eu te vejo é como se meu mundo desabasse! Eu ainda sonho com você e até esqueço que tudo acabou! Me pego imaginando mil maneiras de te ter de volta, de te roubar um beijo, e até de te fazer sorrir! - E as lágrimas rolavam pela sua face enquanto as palavras saltavam da sua boca sem que ela pudesse evitar, palavras de dor e alívio, e com a voz abafada ela continuou - Por trás de cada gesto seu eu procuro um sinal, por trás de cada olhar eu procuro algum sentimento escondido, sempre quero atenção a mais, carinho a mais, algo a mais. É como se por dentro eu mendigasse a mínima chance de voltar com você. Isso pode ser qualquer coisa, menos amizade.
M._ O que eu faço pra te ajudar? Eu faço qualquer coisa! Não fica assim... Desculpa, eu não queria...
F._ Não tem o que desculpar, não é culpa sua, não é culpa de ninguém... A gente simplesmente não manda nos sentimentos..
M._ Não fica assim... por fav...
F._  Eu preciso me afastar de você tá? Não posso mais me machucar tentando ser sua amiga.
M._ Mas...
F._ Desculpa por tudo, mas eu tenho que deixar de te amar, eu preciso parar de sofrer.
M._ F., se você precisa se afastar pra se sentir melhor, tudo bem. Mas você sabe que pode contar comigo sempre, não sabe? Quer dizer, mesmo que eu não ame você do jeito que você gostaria, eu ainda gosto muito de você e não quero que você sofra. Eu sempre vou ser seu amigo, sempre, mesmo se você nunca conseguir ser só minha amiga.
F._ É só um tempo M., obrigada por me apoiar, obrigada pela sua amizade. E desculpa por ligar um hora dessas. Tenho que desligar.
M._ Fica bem tá?
F._ Tá, já estou bem melhor agora... Até depois...
Túú túú túú túú

Historinha temperada com muuito melodrama, estilo novela mexicana! :P, especialmente para 94ª semana, blorkutando.

Beijos, até mais!

sábado, 10 de julho de 2010

Oii pessoas!

Só uma passadinha rápida pra avisar que eu mudei um pouco o jeitinho do blog, acho que da pra perceber não é?  Se tiverem alguma crítica ou sugestão o Pulo de Pipoca agradece! É só comentar. :P

E acho que a minha criatividade ta voltando! Logo logo eu posto alguma coisa bem legal.

Beijos!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

No inspiration

Hoje dispenso as saudações costumeiras e pipoquentas para a parte que realmente faz jus ao título do post, a parte que explico como ando meio que totalmente sem criatividade, minha imaginação me deixou só, fugiu!

Meu ultimo post foi uma tentativa poética frustrada, sobre coisas. Não me pergunte onde que raios, nas profundezas do meu cérebro, consegui desenterrar essa idéia . Coisas?? Peloamordedeuslívia! Sim, por isso apaguei-o no dia seguinte, depois de ter me recuperado de algum cogumelo alucinógeno que comi por engano, e eu nem gosto de cogumelo.

Em seguida, tentei começar um post sobre férias e não saí da primeira frase. Frase essa que, diga-se de passagem, foi copiada da música First Kiss, do 3oh3, “I said: No more teachers and no more books!”. Nada original da minha parte.

E nem historinhas eu consigo mais inventar! Nada, nothing! Minha cabeça tá oca! AAAH , é deseperador.

Então, como a imaginação me abandonou, eu pensei seriamente em abandonar o Pulo de Pipoca, mas não vou fazer isso. Mesmo que eu só tenha doze seguidores, e que o único leitor assíduo seja eu mesma, sniff’ Apesar de tudo, eu amo as minhas pipoquinhas pulantes.

Esse post é mesmo pra encher linguiça até que a criatividade volte para mim, e espero que seja logo, odeio ficar só olhando pra folha em branco do Word, criando raízes na frente do pc.

Ah, só pra mudar um pouco de assunto, adorei essa tirinha, do livro Diário de um Banana ;p



Até logo! (eu espero) Beijos.


sábado, 12 de junho de 2010

O dia dos pombinhos, ahn?

Oii :P Não é o que parece. Esse post não é dedicado a eles, seres namorantes - já basta o dia! Falo aqui, hoje, para os solteiros do pedaço.

A grande questão é: O que fazer em um dia, onde todos os pombinhos estão se emaranhando no ninho, ganhando presentinho, beijinho, docinho, chocolatinho e tudo mais que termine com inho? É como se você fosse excluído da sociedade! aah :o

Você pode se trancar no quarto e chorar o dia todo porque seu príncipe ou princesa nunca apareceu, talvez tenha ido embora, te traído ou coisas do tipo. – Se você escolheu essa opção, pode chorar ainda mais porque seu príncipe ou sua princesa nunca vai aparecer, nãão existe a pessoa perfeita, tampa da panela, metade da laranja, nada disso. Os seres humanos são imperfeitos e com certeza você não vai se encontrar aquele extraterrestre do cavalo branco, nem aqui nem na china.

Você também pode criar uma campanha – namorando por um dia – escolha seu par, peça em namoro dia 11, ganhe presentinho dia 12, termine dia 13, e continue feliz para sempre! A única desvantagem é que é uma coisa recíproca, você é presenteado e presenteia. Se ainda tiver um pouquinho de mesada na carteira bem, se não...

Outra alternativa é simplesmente ignorar essa bobagem, que não passa de um jogo de marketing para levantar o comércio, e fazer as pessoas gastarem a mesada sagrada de todo mês com ursinhos, chocolatinhos e tudo mais que tenha sufixo inho. Ignore, compre uma passagem só de ida para o Caribe, e fique por lá apreveitando a paisagem, o sol e água fresca.

Olha só, você também pode se dar um presente! Porque mais difícil que agüentar um namorado no seu pé, é agüentar você mesmo todos os dias da sua vida e ainda se amar e se valorizar! Isso é uma façanha!

Bom, eu não precisei escolher nenhuma alternativa, porque tenho um namorado, e ele é o mais perfeito do mundo. Não reclama, não me liga o tempo todo querendo saber onde eu estou, me apoia, sempre está lá quando eu preciso, é muito fofo, sorri sempre e me ama muito. O único problema é que se ele for na loja comprar um presente pra mim, vão achar que ele está a venda!

Aí está o meu love, Feliz dia dos namorados amor! :P  ahsuashu
 
Beijos pessoas, aproveitem bem o Caribe!
Até mais.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O futuro das crianças



O tema da minha redação ontem na escola foi: Os cuidados com a infância de hoje para um mundo melhor no futuro.

Os textos de apoio falavam sobre mortalidade infantil, sobre educação e uma parte em especial me chamou bastante atenção. Dizia que o mundo contemporâneo sofre com uma série de problemas, cuja solução, necessariamente, caberá àqueles que hoje são crianças. É o velho clichê: As crianças são o futuro. Elas terão que enfrentar o mundo um dia, e ainda, se possível, torná-lo um lugar melhor para se viver. Como colocar tamanha responsabilidade nas costas desses pequenos, sem prepará-los adequadamente, sem dar a eles a força necessária?

Nesse ponto há várias análises possíveis.

Uma delas é o enfoque ás problemáticas da população mais carente. As crianças que não tem o que comer ou que morrem por falta de atendimento nos hospitais públicos. Aquelas que não possuem moradia digna, saneamento ou educação. Ainda aquelas que são abandonados a própria sorte por pais muitas vezes alcoólatras e desempregados, sem a mínima estrutura para criar um filho. E quando não são abandonados, os pobrezinhos que são violentados, machucados e explorados dentro da sua própria casa, por aqueles que só deviam os amar. E o futuro? Drogas, tráfico de drogas, gravidez precoce, prostituição, cadeia ou coisa pior.

Foi com essa linha que eu costurei o meu texto. Citando os maiores problemas sociais. Será muito pedir uma boa qualidade de vida para todos e ao menos a possibilidade das crianças sonharem com um mundo melhor?

Porém, há ainda um outro caminho, que preferi não citar no meu texto, mas que não é menos importante. Reservei especialmente para o Pulo de Pipoca :P

É a vida das crianças que têm condições financeiras. Aquelas que estudam nas escolas particulares, teoricamente melhores que as públicas. As que tem todos os dias comida na mesa, que tem lazer, acesso à internet, enfim, uma vida privilegiada.

Estes deveriam ser exemplos de como uma boa qualidade de vida forma crianças saudáveis, inteligentes e preocupadas com o futuro. Não é o que acontece. Na maioria das vezes os pais não tem tempo para dedicar-se aos filhos. O trabalho consome todas as energias, estressa e cansa. Dessa forma, para suprir a ausência, fazem todas as vontades dos filhos, incentivando-os, mesmo que involuntariamente, ao consumismo e esquecendo de ensiná-los os valores morais tão necessários para a formação do caráter e do discernimento.

Não digo que essa é a única causa da formação de uma juventude sem objetivos de vida, sem senso crítico, que sofre de “puta falta de sacanagem” e que vai “xingar muito no twitter hoje” (Parafraseando os jovens “indignados” em um show da banda Restart), mas com certeza é uma das causas. Uma bem importante.

As crianças e os jovens precisam não só escola, de cama, de comida e roupa lavada. Eles necessitam de uma presença que os oriente sobre o certo e o errado. Que os incentive a estudar, que vigie os seus passos, que saiba os lugares em que frequentam, com quem eles andam e até mesmo o que fazem na internet. Essa é uma função dos pais ou dos responsáveis,

É quase desesperador imaginar que o mundo vai estar nas mãos de pessoas que “xingam muito no twitter hoje”, que gastam todo o dinheiro dos pais comprando roupas de marca no shopping e que ficam de ano na escola. Onde nós vamos parar?

Bom, se formos pensar em nível global de verdade, há outros problemas ainda maiores que os que já citei.

O caso da África, por exemplo. Os países subsaarianos onde as crianças comem biscoitos de terra e sal, subnutridas e muitas vezes aidéticas. Pequenos seres excluídos pelo sistema capitalista. É a realidade mais triste e mais ignorada do mundo.

E o Oriente Médio? Onde as crianças muitas vezes crescem com armas nas mão, aprendendo a odiar os seus rivais? Crescer com ódio sem motivo. É apenas o ódio pelo ódio.

A humanidade ainda tem muito a evoluir até chegarmos no ideal de harmonia. Até lá façamos todos a nossa parte, e porfavor, eduquemos essas crianças. Façamos delas a nossa maior esperança, pois é isso que elas deveriam ser.

Link para jovens indignados que "xingam muito no twitter hoje": http://www.youtube.com/watch?v=2s1w2NZrioE&feature=related

Beijos pipoquentos (:
Até mais!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Piada, piada!

Olá pipoquentos da minha vida :p Como vão? Percebam que eu já voltei ao normal. Nada de búfalos ou coisas do tipo me dominando, sou eu mesma aqui (:

E hoje é dia de Piada. Especificamente, piadas toscas. Aquelas que grudam na nossa cabeça e não saem nunca. Diz, quem não sabe porque a galinha atravessou a rua? Ahhm.. Ta difícil? Será por que... Ela queria chagar do outro lado? Dãã

É incrível como agente nunca lembra das piadas boas, parece que elas simplesmente somem da nossa memória, assim, Plim! Já as toscas... vejamos quantas eu consigo lembrar.

Porque o médico estava vestido de verde? Porque era hora de PLANTÃO.

Você conhece a piada do não e nem eu? Não? NEM EU!

O que é que a banana suicida falou? MACACOS ME MORDAM!

O que o leite de caixinha disse para o leite de saquinho? Vem pra caixa você também, VÊM!

Uma galinha fazendo café, disse para a outra: PÓ PÔ PÓ? A outra disse: PÓ PÔ!

Ta booom, já chega :P Viu? Quanto mais tosca mais fácil de lembrar. Agora vamos ao teste:

Desça
-
-
-
Isso...
-
-
-
Aí!
-
-
-
Não vale voltar a página pra cima viu?
-
-
-
Nem tente!
-
-
-
Você pode se arrepender, ahn?
-
-
-
Preciso de mais espaço.
-
-
-
Mais um pouco.
-
-
-
Ta quase...
-
-
-

PARE!

Vamos ver, sobre o quê as piadas acima falaram? Escolha a alternativa que não contém nem um erro.

a) Fala sério, nem li essa coisa tosca, dã
b) Ahn?
c) Ah.. Princesas, mundos encantados, magia, barbie fairytopia e pôneis cor de rosa... Lá lá lá
d) Tenho certeza que foi sobre médicos, bananas, caixinhas de leite e galinhas.

Claro que acertaram não é? Letra D. Minha tese foi comprovada :P Piadas toscas são fáceis de memorizar!

Ok, deixemos esse teste FAIL de lado. Vamos para a ciência. Esta tese foi comprovada ciêtificamente! Viu que é coisa séria? O neurocientista americano Robert Provine, da Universidade de Maryland aponta que piadas fracas seguem linhas de raciocínio com as quais o cérebro já está acostumado, por isso elas são mais fáceis de lembrar! HAHA Eu estava certa o tempo tooodo! :P

Viva as piadas toscas!

Para quem quizer saber mais, aqui está o link: http://mundoestranho.abril.com.br/cotidiano/mais-facil-lembrar-piada-ruim-488727.shtml

Beijos pessoas! Até!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Como um búfalo raivoso


É incrível como os momentos de raiva dominam agente. É como se cada célula do corpo entrasse em ebulição. Os sentidos ficam mais aguçados, os pensamentos são reprimidos por algum tipo de instinto fora do comum e simplesmente não existe consciência ou razão.

No auge da braveza, as loucuras são facilmente cometidas. Quebrar a cara daquela prima nojenta é coisa de segundos. Esganar, gritar, puxar o cabelo daquela oferecida  que deu em cima do seu maridinho santíssimo não é uma facilidade, é uma necessidade, questão de honra!

Porque somos tão volúveis, tão influenciados pelas emoções? Porque fazemos besteiras na hora do sangue quente e nos arrependemos depois?

É por isso que eu queria um pouco de frieza. Assistir a vida como um teatro em que eu sou a diretora. Sem surpresas, sem erros. Tudo planejado e calculado. Assim as frustrações dariam logo início a novos planos e novos caminhos.

E assim eu não sairia batendo portas feito um búfalo raivoso por aí. E nem teria um búfalo raivoso dentro de mim querendo esganar as pessoas nas horas mais impróprias. RAAWR!

Logo eu, que sempre fui tão calma! Me repugno. AHSUAHSU

Quem souber como dar um fim nesse búfalo filhodeumap*, porfavor, me conte, eu realmente quero saber.

Esse post está sem sentido, eu sei. O momento que eu vivo não é dos mais coerentes, então esperemos que nos próximos posts a paz esteja reinando e eu possa escrever algo mais digno. :P

Beijooos e fiquem longe dos búfalos!

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Um sonho


Era um campo verde a perder de vista. O céu era mais azul que qualquer outro azul. Os passarinhos voavam e cantavam como nunca antes eu havia escutado. Eles estavam felizes e eu também.

Embaixo de uma árvore enorme havia um balanço e nele eu tentava alcançar o céu azul, cada vez mais alto, eu tinha certeza que alcançaria. Aliás, naquele lugar nada parecia ser impossível. Eu me sentia forte, me sentia muito... viva.

Você estava deitado na grama, rindo de mim como sempre. Isso me dava segurança. Você me completava, como o verde do campo completava o azul do céu, como o pequenez balanço completava a grandiosidade da árvore. Simples assim, seu sorriso completava a minha felicidade.

E tudo era perfeito. Agente corria, se abraçava, pulava, você dizia que me amava, e eu respondia que sempre ia te amar, sempre.

Foi aí que brinquei de me esconder de você. Atrás da grande árvore, esperei por um longo tempo, ansiosa pra ser encontrada. Você não me achou, você não estava mais lá e eu não era forte sem o seu sorriso, sem o seu amor. Você sumiu, me deixou.

E o campo verde não era mais verde, o céu azul não era azul. O dia virou noite sem lua e sem estrelas. Apenas o escuro, o nada. Eu estava sozinha e de repente não me sentia mais viva, faltava alguma coisa em mim, faltava o meu coração.

Devagar me deitei na grama verde que não era mais verde, olhei para o balanço que não mais balançava, para o céu que não era mais azul e percebi que o impossível nunca é possível. Eu nunca alcançaria o céu azul, mesmo que balançasse o mais alto. Porque aquele não era mais meu céu e eu não podia mais balançar.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Pulo de Pipoca?


Olá, olá! Hoje, pessoas, é dia de um post que eu estou devendo faz tempo. Afinal, por que razão o nome Pulo de Pipoca?

Vocês podem ver várias pipoquinhas fofas por aqui, inclusive uma pulando e gritando desesperada ali em cima. o/ Bem, não existe nenhuma mensagem subliminar nelas, elas são simples pipocas que pulam! :P

Um dos motivos que me levaram a incluir pipocas no blog é um dos meus apelidos, Pipoquete. As criaturas que me apelidaram assim acham que eu gosto de andar pulando e pular correndo, seja pela rua, pela sala de aula, enfim, por todos os lugares. Eu não sei de onde essas criaturas tiraram isso, eu sou super quieta, nem um pouco agitada e nem tagarela – não.

Outro motivo é que eu adoro pipoca! Já deu pra perceber não é? Um filminho, pipocas e guaraná, não existe coisa melhor no mundo – a não ser um filminho, pipocas, guaraná e os beijinhos do seu amor. (: - se bem que aquela casquinha da pipoca pode ficar presa no dente HAHA, nada romântico.

Bem, há uma preferência. Por incrível que pareça eu só gosto de pipoca de sal! O coloridinho das pipocas daqui é efeito visual, pra dar uma alegria entende?

Outra razão é que o Pulo de Pipoca não tem bem um tema definido. Eu pulo de um assunto pra outro, assim como as pipocas pulam na panela! É uma coisa natural, as pipocas pulam, as pessoas respiram, as ondas nunca param...

E tem outro detalhe, o nome do blog era pra ser Pipoca na Panela, que não estava disponível. Por isso tive que pensar muito no nome substituto e a minha criatividade foi longe! Pipoca Pulante, Pipocas e Palavras, Pulando igual Pipoca, Pipocas e Sapatos, Pipoca Salgadinha, Pipoca que Pula, Pulo de Pipoca e até Pipoca de Queijo, esse ultimo é horrível. O vencedor acabou sendo Pulo de Pipoca e hoje eu até prefiro ele que o da panela (:

É isso, alguém aí se manifesta? Gostam desse nome? Não? Sim? Alguém aí é pulante como eu? Comentem!

Beijos, lovu vocês. <3


quarta-feira, 12 de maio de 2010

Eterna bagunça


Oi lindjos da minha vida, como vão vocês? Eu vou bem mal! Amanhã tem uma maldita prova de matemática e eu vou tirar nota máxima com certeza - não,

Por isso leitores, a minha cabeça e a minha escrivaninha estão a maior bagunça. Todas as duas estão repletas de fórmulas matemáticas misturadas com livros de serial killer, chocolates e pipocas, claro. :)

E no meio de toda essa bagunça, eu me pergunto: O que é bagunça? -

Uma sucessão de acontecimentos desordenados, sons dissonantes e objetos fora do lugar. Frases deslocadas e sem sentido que se confundem com os sorvetes da esquina, que derreteram congelados nas mãos daquele protozoário ruminante que vive tentando ensinar matemática, mas nunca consegue. :X

Todo mundo tem uma bagunçinha. Seja no meio físico ou no meio psicológico. Em casos extremos, como o meu, a bagunça está nos dois! Nesses casos a bagunça deixa de ser chamada de bagunça e passa a ser chamada de loucura, mas isso não vem ao caso.

Há aqueles que assumem a sua bagunça com a cabeça erguida, há outros que juram que suas bagunças são organizadas! – Eu sou uma delas HIHI.

Quantas vezes as mães já ouviram de seus filhos que o quarto está perfeitamente arrumado, quando na verdade está um verdadeiro caos? Para esses filhotes é muito fácil viver na desordem, pena que as mamães não concordem!

A bagunça, além de ser uma questão comportamental é também uma questão cultural. É difícil compreender como as pessoas conseguem viver em certos lugares como a Índia, por exemplo. Dirigir naquele trânsito caótico, cheio de vacas, ratos, najas, vacas e ratos por todos os lados. E como se na bastasse, derrepente você vira a esquina e da de cara com um elefante! :O É bizarro. Os indianos, porém, acham a coisa mais natural do mundo! Arê baba! (:

Uma outra bagunça cultural está bem pertinho. Adivinhem:
1ª dica: A festa mais famosa do nosso país
2ª dica: Acontece em fevereiro.
Sim, você acertou! Carnaval. Especialmente o carnaval de rua. Eu quero mais é bejá na boca eu quero mais é bejá na boca e ... ela me deu um vale night, ô ô Ô, o rebolation, o rebolation...
Vamos ser felizes em meio a axilas fedidas, suor, cerveja, gente tirando a roupa, gente fazendo xixi, gente caindo, gente pulando e põem gente nisso! Água mineral, águal mineral, você vai ficar Legal! :D
O carnaval é uma bagunça, isso é um fato. Muitos loucos conseguem ser felizes em meio a esta confusão, eu não.

Cada pessoa e cada país tem a sua bagunça particular. Nos limites corretos ela pode trazer até um pouco mais de brilho as nossas vidas. É o que chamamos de bagunça responsável.

Todos nós necessitamos de uma dose de bagunça responsável para agitar um pouco a rotina. Ser metódicamente, milimétricamente, transtorno obsessivo compulsivamente organizado não é saudável. Um bagunçinha sempre faz bem.

Por isso meus caros, quando vocês estiverem totalmente bagunçados com uma prova de matemática, sentem-se ao seu computador e façam um post super bagunçado sobre bagunça. Isso se você ainda tiver coordenação motora PA.ra Teclar ceRto As beClaS do tecLaD.’O.

486786617864452884 x 1489789789789178 de beijos matemáticos para vocês!

Até mais!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Para uma menininha


Menininha,

Eu não sei onde você está ou o que você está fazendo. Talvez você esteja lendo um livro, mergulhada naquele maravilhoso mundo de fantasia, repleto de príncipes e princesas, cheio de magia e encanto.

Ou talvez você esteja simplesmente sentada na pia da cozinha esperando a mamãe terminar aquele delicioso bolo de chocolate que você logo logo vai saborear assistindo Castelo-Ra-Tim-Bum na TV.

Eu não queria tirá-la do livro ou do bolo, mas o que eu tenho a dizer é mesmo muito importante. Preste bem atenção.

Pra começar, me desculpe por não ser tudo aquilo que você sonhou. Apesar de todo esforço sobre as sapatilhas de ponta, não consegui me tornar uma bailarina super famosa. Também não consegui ser atriz de televisão, veterinária, pediatra, cantora e pianista, tudo ao mesmo tampo. Mas toco umas músicas bem bonitas ao piano, viu?

Você sempre imaginou como eu seria e o que eu faria. Sempre quis ser eu o mais rápido possível. Crescer, crescer e crescer. Pode parecer engraçado, mas hoje menininha, depois de crescer, eu só quero voltar a ser você, nem que seja por alguns instantes. Sabe por quê?

Por que do outro lado do portão da sua casinha existe um mundo que não tem nada de encantando. Nesse mundo nem sempre as histórias terminam com um “viveram felizes para sempre”. Aliás, elas quase nunca terminam com esse final feliz. E é esse mundo que eu tenho que enfrentar todos os dias.

E todos os dias eu sinto falta do seu faz de conta, onde os problemas são todos de mentirinha. Sinto falta de ser protegida a qualquer momento e até quando não é necessário. Sinto falta daquela eterna magia infantil. Sinto falta até mesmo dos castigos do papai e da mamãe (que são todos pelo seu bem, pode acreditar). Sinto falta de ser criança.

Por isso, aproveite cada segundo da nossa infância. Pule, cante, dance, bata as tampas das panelas, tome banho de mangueira, tagarele sem parar, brinque de pique-esconde, pega-pega e seja feliz!

Daqui alguns anos quando você for um pouco mais velha, as brincadeiras darão lugar aos amores. Você vai se apaixonar. O primeiro amor, o primeiro beijo, a primeira decepção... Nunca se esqueça de viver intensamente cada momento, pois essas serão as suas e são as minhas melhores lembranças.

Eu não sou mais você menininha, mas você está presente em todos os meus olhares, gestos e em todos os meus sorrisos. Não posso te ver, mas você mora aqui, dentro do meu coração. Prometo que vou cuidar para que você continue sempre aqui, me alegrando por todos os caminhos.

Pode ter certeza pequena, que eu vou continuar me esforçando para ser a melhor mulher que você pode ser. E você terá muito orgulho de mim, como eu tenho de você.

Um beijo,
De quem você será um dia.

Para 85ª semana, blorkutando.

sábado, 8 de maio de 2010

A arte de segurar vela


Olá! Alguém aí conhece a arte de segurar vela? Aposto que sim. Todo mundo tem que segurar velinha um dia.

Bom, mas o que isso tem ver com hoje, dia 08/05 de 2010, aqui no Pulo de Pipoca? É que ontem eu segurei a maior vela para uma amiga que aqui chamaremos de Raimundinha.

Foi muito engraçado. Primeiro porque depois de anos o cinema da minha cidade reabriu, sim eu moro em um fim de mundo onde não tinha cinema ¬¬' E foi um desastre, o computador não prestava, a moça não tinha troco na hora de pagar as entradas, a maquina e pipoca tinha pifado, enfim, como eu disse, desastre.

Mas não para por aí. O ser que esperávamos para vocês sabem o quê com Raimundinha, o Cataclovis, demorou uma hora para chegar e nós perdemos uma hora de filme! OK, eles dois nem iam assistir ao filme, mas as seguradoras de vela, eu e a Lívia (é, eu tenho uma amiga chará), queríamos assistir.

Depois de uma hora de espera, Cataclovis chegou, e finalmente entramos na sala, que estava lotada. Os lugares mas escondidos e vagos ficavam na ultima fileira, láá em cima. Eu lindíssima, subindo as escadas quase levei um tombo e tive que ser segurada para não estabacar escada a baixo. Cena maravilhosa.

Continuando, nós Lívias Velísticas, sentamos em uma fileira e o casal na da frente. O problema é que eles estavam se sentindo observados tanto por nós quanto por um bando de pirralhos que não paravam de olhar.

Cataclovis solucionou o problema pedindo para trocar de lugar com agente. Foi o que fizemos. E eu, agora frente a frente com a fileira dos pirralhos, comecei a brigar com eles e chutar a cadeira quando eles viravam com aquela curiosidade infernal infantil.

Mas não para por aí. Depois de um tempo saboreando meu Sprite senti falta de alguma coisa. Eram meus mm’s que eu tinha esqucido na fileira de trás. Sem pensar virei de uma vez e disse – Eii me dá meu chocolate? - Acabei com o maior climão la atrás, burra, burra!

O melhor foi Cataclovis me entregando o saquinho de mm’s, dizendo – Tá vazio! – E caindo na gargalhada.

Depois disso eu não pedi mais chocolates nem virei pra trás. O fillme estava ótimo, pena que eu não entendia bulhufas. De repente, assim do nada, o bonitão matou a Cameron Dias e eu fiquei assim :O E comecei a rir. Acho que não era a parte mais engraçada mas...

E minutos depois o filme acabou! Saímos da sala nos despedimos de Cataclovis e fomos as três tomar Milk-Shake na esquina do shopping, em um lugar chamado 1000’k shakes. Original não? Raimundinha estava pulando de alegria, e sim, valeu a pena segurar toda aquela labareda pra vê-la tão feliz.

Fim! :)

Beijos pessoas.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Conto: O sapato


    Nunca pensei que um sapato fosse me causar tantos problemas. O fim de semana passado foi ansiosamente esperado por todos da minha turma. Era a divina, magnífica festa de quinze anos da Lú. Expectativas a mil! Claro, era impossível impedir aquelas baboseiras de valsa, cerimonial, jantar (comida chique que nem enche), bla bla.. Mas a boate depois, com certeza ia bombar! Isso sem falar que o meu ficante/namorado (?) ia estar lá e eu precisava estar lindíssima.
    Achar o vestido perfeito foi uma verdadeira maratona. No fim, comprei mesmo um pretinho básico, o sapato é que ia destacar e tinha que ser aquele peep toe rosa choque da minha prima.
    No dia da festa logo de manhã bem cedinho fui ao salão fazer as unhas, escovar o cabelo, depilar, enfim, tudo que tinha direito. Cheguei em casa, almocei e fui dormir a tarde inteira para descansar minha beleza. Acordei as seis da tarde, lanchei, assisti televisão e lá estava Gisele Büdchen arrasando com um sapato colorido. Ahhn? Sapato? Eu tinha esquecido de buscar na casa da minha prima! Eu, a apenas duas horas para a festa, sozinha em casa, sem dinheiro para táxi e sem o sapato! Maravilha.
    Sabe aquela caixinha das economias secretas da sua irmã? Aquela que ela não deixa ninguém nem olhar? Pois foi dessa caixinha sagrada que eu roubei o dinheiro do táxi. Fazer o quê? Emergência é emergência.
    Existe um ditado que diz: Tudo que está ruim pode piorar e com certeza vai piorar. É o ditado da minha vida. Depois de enfrentar um trânsito horrível, morrendo de medo do taxista (odeio andar de taxi sozinha), cheguei à casa da minha prima e ela não estava lá. Segundo a minha tia ela havia acabado de sair para deixar o sapato na minha casa. É muito azar, mas mal sabia eu o que ainda estava por vir.
    Voltei para casa, rezando para chegar antes dela. Sabe por quê? Existe uma tradição muito estranha na família. Tudo que é preciso ser entregue a nós, quando não há alguém em casa, é deixado em uma planta na frente de portão. Coisas inimagináveis já foram deixadas lá e eu não queria que o peep toe fosse uma delas.
    Mas foi. Meus pesadelos se tornaram reais. Ele estava todo sujo de lema e eu estava presa fora de casa! A horrorosa da minha irmã tinha chegado, trancado o portão, e se trancado no quarto. Não disse? Tudo que esta ruim, pode piorar e vai piorar.
    Tive que pular o muro! As horas no salão, já tinham ido por água a baixo, meus cabelos.. é melhor nem comentar. As oito horas, ainda estava debruçada no tanque tentando limpar a lama do sapato.
    Certo. Depois de um rabo de cavalo repugnante, e um baton borrado, eu estava “pronta”. Só não esperava que o sapato molhado não fosse entrar no meu pé. E o que eu fiz? Peguei a havaiana mais próxima, o sapato e corri para carro desejando com todas as forças que o sapato servisse até lá. Burrice, eu sei.
    Tudo que está ruim, pode piorar e vai piorar. Foi o que aconteceu. Coloquei o sapato perto do ar condicionado pra secar mais rápido e fiquei olhando a paisagem durante o caminho, admirada com a minha falta de sorte. As nove horas cheguei, desci do carro, despedi da minha mãe, dei uma ajeitada no cabelo e entrei na festa.
    Algo estranho estava acontecendo, eu tinha esquecido alguma coisa, mas o quê? Adivinha? Sim, o sapato. E isso significa que eu estava de havaianas todo mundo usa, recuse imitações! Todos os olhares se voltavam para mim, ou melhor, para os meus pés.
    Corri o mais rápido possível para alcançar a minha mãe que já estava longe com o meu peep toe. Gritei, corri, corri, gritei, corri... e escorreguei em uma enorme poça de lama! La atrás, todos os convidados olhavam boquiabertos na porta do salão de festa. Isso, claro, antes da gigantesca gargalhada geral.

Tudo que está ruim, pode piorar e vai piorar. Não se esqueça disso antes de pedir o peep toe rosa choque da sua prima emprestado.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Pré-post

Saudações puladores! ;D Desculpem a demora pra postar, andava meio ocupada. Numa das ocupações, sábado passado, (no dia do trabalho ahn?) eu resolvi trabalhar e arrumar todo meu quarto. Nessa arrumação, em meio a toneladas de papéis, um pequeno caderninho me chamou atenção. Lá estava escrito uma história que eu criei a pelo menos três anos atrás, relíquia ok?  O próximo post será esta minha criatividade 2007.  Então, agora, uma antecipação da história só pra aguçar a curiosidade de vocês! É porque eu não tive tempo de digitar tudo e não resisti a tentação de postar adoro deixar as pessoas curiosas.

Obs: Os contos no Pulo de Pipoca serão desta cor.

O sapato



Nunca pensei que um sapato fosse me causar tantos problemas. O fim de semana passado foi ansiosamente esperado por todos da minha turma. Era a divina, magnífica festa de quinze anos da Lú. Expectativas a mil! Claro, era impossível impedir aquelas baboseiras de valsa, cerimonial, jantar (comida chique que nem enche) , bla bla.. Mas a boate depois, com certeza ia bombar! Isso sem falar que o meu ficante/namorado (?) ia estar lá e eu precisava estar lindíssima.

Achar o vestido perfeito foi uma verdadeira maratona. No fim, comprei mesmo o pretinho básico, o sapato é que ia destacar e tinha que ser aquele peep toe rosa choque da minha prima.

No dia da festa logo de manhã bem cedinho fui ao salão fazer as unhas, escovar o cabelo, depilar, enfim, tudo que tinha direito. Cheguei em casa, almocei e fui dormir a tarde inteira para descansar minha beleza. Acordei as seis da tarde, lanchei, assisti televisão e lá estava Gisele Büdchen arrasando com um sapato colorido. Ahhn? SAPATO? Eu tinha esquecido de buscar na casa da minha prima! Eu, a apenas duas horas para a festa, sozinha em casa, sem dinheiro para taxi e sem o sapato! Maravilha.

O conto inteiro no próximo post ok?
beiijos!


segunda-feira, 26 de abril de 2010

Pseudo-Direção


Olá leitores, leitoras, seguidores, perdido na net.. Enfim, seja qual for o motivo que tenha trazido você ao Pulo de Pipoca, seja bem vindo! (:

Hoje o assunto é direção, ou melhor, Pseudo-Direção. Quem nunca “tentou” aprender a dirigir com o pai ou a mãe servindo de professor?
Eu literalmente “tentei”. Arrasei! Pergunta pro meu pai o meu desempenho! Ele infarta antes de te responder! :O
Sou uma ótima Pseudo-motorista! Ótima mesmo, sem brincadeira, se você quer ser como eu, aprenda a dirigir assim:

1- Você nunca pegou no volante, por isso, escolha um local ermo, uma estrada de terra com muitos buracos, morros, barrancos, pontes, subidas e decidas.
2- Certifique-se que seu pai tomou um remédio para pressão ou algum calmante, isso é essencial.
3- Entre no carro, no banco do motorista, olhe para o além... E pense: “Eu sou o cara!”
4- Deixe o carro apagar milhões de vezes, até que seu pai diga que você, sem dúvida nenhuma, puxou a sua mãe. (Que fique bem claro que minha mãe dirige bem melhor que eu. Também, pudera!)
5- Finalmente ande alguns metros, e perceba que você sofre de S.F.C.M.A, Síndrome da Falta de Cordenação Motora Aguda. Simplesmente é impossível coordenar os pedais, passar a marchas, olhar o retrovisor, desviar dos buracos e não bater em nenhuma árvore! Uff’
6- E quando aparecerem pessoas andando na estrada, pessoas vivas! Se desespere! Vire o carro bruscamente e quase caia de um barranco!
7- Não se assuste, mas o que antes era seu pai ao seu lado a essa altura será um ser inanimado que apresentará todas as cores do espectro visível, verde, azul, vermelho, roxo... It’s colorful! :3
8- Mantenha sempre a calma, pois o pior ainda estará por vir. Quando você chegar no asfalto, verá de perto o pior pesadelo de um Pseudo –Motorista, quebra-molas! Eles te obrigarão à a pisar no freio, na embrenhagem, mudar a marcha, tudo ao mesmo tempo, agora!
9- Claro, o asfalto vai chegar em uma cidadezinha.. daquelas que só tem uma rua? E que policial é extraterrestre?
10- Pois bem, esse dia não será um dia de sorte. Estacionado ao lado de um quabra-mola gigante estará um OVNI, cheio de policiais alíenígenas, só esperando pra te abduzir.
11- Entre em pânico! Feche os olhos e acelere! Siim.. Pise com toda sua força no acelerador, não enxergue o quebra-mola (olhos fechados!) e sinta o grito do seu pai lacerar os seus tímpanos!
12- Freie exatamente no meio do quebra-mola e deixe o carro morrer.
13- Tente fugir desesperadamente, mas o carro continuará morrendo, uma, duas, cinco vezes. Acabou. Será o fim. Os Et’s chegarão na janela do carro.
14- Porém, o alíenígena começará a rir de você, sem nem desfarçar! Ele dirá pro seu pai: “Senhor... Tenha amor pela sua vida, tire essa criatura do volante!”

E se depois de tudo isso você chegar na escola e contar pra todos os seus amigos que aprendeu a dirigir (direitinho) no feriado, aí sim, vc terá o certificado de Psedo-Motorista clássico.
Você sabe que pode dirigir, vc sabe beeeem la no fundinho do seu coração. Só falta um pouco de treino!
UM POUCO?? :D

Obs.: Post baseado em fatos reais.

Até mais pessoas!
Bjs mil! (:

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Conto: A foto

Clara já não aguentava mais. Jonathan não dera um pingo de sossego desde o primeiro minuto que eles decidiram fazer aquela viagem para o interior. Um menino muito irritante, é isso que era o filho dela, muito irritante! Também pudera, Miguel, seu ex-marido, tinha feito o favor de encher a cabeça do menino de caraminholas sobre a cidade da vó. Clara estava furiosa.

Jonathan não tinha parado de falar um segundo durante aqueles longuíssimos quatrocentos quilômetros. Tudo era motivo pra reclamação, o balanço do carro, a música ruim, a festinha que ele perdeu, as brincadeiras que ele não brincou, o game que não funcionava, o fim de mundo pra onde estavam indo, a "lonjura" daquele lugar, bla bla bla...

Há muito ela já havia desistido de argumentar. Percebera que o melhor era deixar o filho falando sozinho. Não adiantava nada dizer que a vovó não o via a anos, que ele veria vários primos legais, e que eles poderiam até brincar de bola. Jonathan tinha as respostas na ponta da língua, “Pra que existe web cam?”, “Eu prefiro meus amigos.” “Só jogo bola no playstation 3”. Aaah .. Ela estava criando um monstrinho!

Quando finalmente chegaram a cidadezinha onde ela nasceu, a saudade bateu, seus olhos marejaram. Ela lembrou do quão foi boa a infância subindo em árvores, tomando banho de rio, pulando corda e correndo de bicicleta pelas ruas... Prazeres que o filho dela nunca ia desfrutar, lembranças que nunca existiriam naquela cabeçinha dura.

Logo ele começou a desdenhar da cidade.

_Ah! Mamãe, você morava mesmo em um fim de mundo! Diz se aqui tem Mc-Donalds, diz? HAHA. Não tem, aposto que não tem nem cinema!
_Meu filho, existem coisas aqui muito melhores que Mc-Donalds.
_O quê?
_ Sua vó tem um chacrinha, você vai ver como é bom andar de cavalo no campo. Você nunca cavalgou não é?
_ Mããe... Cavalos são bucólicos! Eu tenho nojo de bucolismo.


Clara logo caiu na gargalhada.

_ Jony, onde você aprende essas coisas? Eii! Olha! Lá vem vindo uma carroça, bem atrás de nós filho! Você já viu uma? Deve ta indo pra feira!
_ Eca! Cavalo! Urgh!
_ Ah não! A rua ta interditada por causa da feira!
_ Era só o que faltava, arrh..
_ Cala a boca Jonathan. Olha, o cavalo vem vindo.. Ele vai te morder...
_ Não mãe... Feixe a janela! Mãe! Porfavor!
_ Você ta muito engraçado! Eu vo até tirar uma foto pra você ver depois a sua cara de medo!
_ Ei Mãe, a carroça parou aqui do meu lado, mããããe o cavalo!

A essas horas Clara tinha acabado de virar para trás com a câmera na mão, e viu a cabeçona do cavalo bem na frente do filho assustado.


_ Mãe.. Tira daqui, ele vai me mordeeer!

E de repente, o game do Jonathan resolveu ligar dentro da mochila, com um barulhão. O cavalo assustou e relinchou, com toda a força. Jonathan gritou desesperado. E CLIC, aquela foi a foto mais engraçada que Clara tirou na vida.



segunda-feira, 19 de abril de 2010

E se o MSN falasse?


Lívia diz: Oii pessoas, alguém aí conhece o Windows Life Messenger? Err.. Acho que sim. :)

Mesmos com tantos sites de relacionamento que fazem sucesso, Orkut, Twitter, Facebook, Myspace, Formspring... O MSN nosso de cada dia está sempre lá fazendo parte dos nossos segredos cabeludos :X

Que atire a primeira pipoca quem nunca se declarou, quem nunca levou um fora, quem nunca contou ou ficou sabendo de uma fofoca quentíssima nas janelinhas do Messenger.

Os recados instantâneos mudaram muito o modo de viver das ultimas gerações. Substituíram as horas a fio ao telefone por uma comunicação ainda menos “comprometedora” e até superficial. É muito fácil dizer eu te amo ou pedir desculpas com a segurança da distancia.

Agora imagine se um dia o MSN resolvesse se rebelar contra nós, ahn? E se ele quisesse contar tudo que nós já digitamos através dele? Aquelas vezes que falamos mal do cabelo da Carlota, as vezes que chamamos o de safado.. Que tal se ele contasse pra Maria que você copiou toda aquela conversa e mandou pro Joãozim?

AHÁ! Sabe o que ia acontecer? 3ª Guerra Mundial! Destruição em massa equivalente à bombas nucleares! Elas não são nada perto da revolta do Messenger! Já pensou se ele tiver arquivado tudo o que ja passou por ele em algum lugar dessa nuvem informacional que é a internet?

Por isso eu penso: E daí se as paredes falassem? Elas são inofensivas, só sabem segredos de um cômodo. O MSN, ao contrário, sabe segredos do mundo todo!

Caramba! Acho que vou ter pesadelos com aqueles bichinhos girando e girando e girando...


Amigo, amigo.. Ok, MSN? :O

Até depois – E tomem cuidado com o que dizem no Messenger ta? Nunca se sabe... xp

Bjs’

domingo, 18 de abril de 2010

Moda

Oi puladores - hoje é dia de moda ok? Pra começar é bom deixar uma coisa bem clara: Eu acho que moda é aquilo que você veste para se sentir bem. Tanto faz o que está la nas passarelas, o importante é o que te faz feliz! E o que me faz pular de algria?  Tan tan tan taaan! Cores, roupas divertidas e looks tipo esse ao lado! Amo roupas de inverno bem descoladas, coloridas, meia calça, chapeus! Aah.. Até suspiro. Pena que eu moro em um verdadeiro forno - onde trinta graus celsius é frio. Com todo esse calor é impossível usar os casacos e cachecóis que eu amo. O jeito é procurar roupas fresquinhas e legais.  Vejamos algumas:     
Olha só. Para o dia-a-dia o vestidinho lilás é supeer fofo, com o cinto e as pulseiras ficou ainda mais! Uma prova de que os acessórios são tudo. Passemos agora para o lindo maravilhoso perfeito do meio. Uhm.. eu adoro meninos vestindo gola pólo, mas essa em especial achei um pouco curta e um pouco carregada com esse desenho, prefiro camisetas lisas, mas nada contra, certo?  Próxima. Gostei muito da camisetinha listrada, ela é bem divertida e os colares de correntinha deram o toque final :)
T-shirt + calça jeans + all star são um coringa, confortavel e básico para usar durante o dia, fazer compras e até ir à escola. A noite, porém, é hora de arrasar no salto alto e se sentir suuuper.
Á direita, adorei esse desenho de caveirinha, e a mochila é linda! Os looks abaixo são exemplos para a noite. O primeiro é mais moderno, a estampa do vestido é bem divertida. O segundo misturou vários estilos, o short de cintura alta é clássico, a t-shirt e o sapato (perfeitoo!) dão um ar mais rocker, e o colete de paetê é super balada.
 
E agora o melhor! Tem coisa mais fofa que a Puket? Ah.. eu amo aquelas meias, calçinhas, biquinis! Da vontade de levar a loja toda! É tudo muito lindo! Lindo!  A imagem é a coleção puket cherry, perfeita!
 Esse foi só um pequeno resumo do que eu gosto, nos próximos posts sobre moda, falarei de temas específicos. Visitem sempre ok? E comentem, o Pulo de Pipoca agradece!

Beijos <3